sexta-feira, 21 de junho de 2013

Queres mesmo saber o quanto me irritas?

Queres mesmo saber o quanto me irritas? Eu digo-te! 
Posso fazer uma lista por tópicos, ou queres em texto corrido? 
Posso até fazer-te desenhos se a minha forma de comunicar não for assim tão clara. Posso encomendar um grupo de malabaristas que façam da sua arte uma forma de explanação do que não entendes por outras vias, até contratar um grupo de excelsos profissionais na análise comportamental e verbal sobre estas coisas que me irritam e te expliquem como se fosses assim . . . como é que eu hei de te dizer . . . muito burro. Se mesmo assim continuares sem perceber o que me irrita e que de forma alguma o deves fazer, posso puxar dos teus galões e da tua sabedoria e dizer-te que não estás a usar os teus conhecimentos em prol de ti mesmo. Ao menos fá-lo por ti!
Ah! . . . ok . . . já estás a fazê-lo! Boa!
Queres então provocar uma reação. Parabéns, conseguiste, estou a reagir!
Queres que o faça diretamente ou contentas-te apenas com textos e palavras?
Podemos até negociar, afinal também sou boa nestas coisas!
Muito bem, assim queres assim tens, ou eu não fosse uma rapariga muito bem mandada!
"Louca! . . . Esta gaja é completamente louca!", já eu estou a imaginar que sejam as tuas primeiras impressões. Mas bolas . . . isso já não é novidade nenhuma para mim ou para quem quer que seja que, minimamente, me conheça! 
Ao menos diz-me, ou pensa algo sobre mim que eu não saiba ou nunca tenha descoberto! . . . porque eu sobre ti, muito!
Ah! Sobre parte do que foi dito e que fingi não ter percebido ou ouvido bem, posso garantir-te que estavas absolutíssimamente certo, mas neste preciso momento acabaste de ficar, na mesma proporção, errado.
Cá está . . . como tudo muda!
E o amanhã . . . ninguém o viu!

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