quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Que bom que é . . .

Que bom que é ter um amor que está quando faz falta, quando está nos momentos em que o frio entra pela porta a dentro sem pedir autorização.
Que bom que é ter um amor que nos quer dar amor, sem mágoa nem dor.
Que bom é ter um amor que nos ama, que não nos desilude nem nos deixa vazios de portas escancaradas à mercê do vento.
Que bom que é quando se ama quem gosta de amar, que nos vê como um objeto de amor e nada a negar.
Que bom que é quando o amor não nos deixa ao relento, entregue ao que ele quer que nos entreguemos, em prol do seu puro egoísmo.
Que bom é ter um amor que não nos quer enganar com doces e inteligentes palavras, com sapiência manipuladora em prol do seu "eu preciso do meu espaço"!
Que bom é ter alguém que não nos faz sentir descarados invasores da sua casa na árvore, da sua toca dos brinquedos, do seu grupo de mosqueteiros, do seu lar doce lar.
Que bom que é ter alguém que realmente nos aceita como realmente somos, com os nossos defeitos e virtudes e que acima de tudo quer estar connosco, porque nós somos a outra parte que complementa o todo.
Que bom que é . . . que bom que é . . . que bom que é . . .