domingo, 4 de janeiro de 2015

Recado . . .

Que engraçado . . .
Força . . . a humilhação dos outros é o teu apanágio!
É assim?
Quem pensas que és?
O rei da humilhação pública?
Achas-te o dono do mundo???
Desculpa, mas Ele ainda não desceu . . . mas não deve estar muito longe de chegar!
Ele há de descer e perguntar-te o mesmo que me vai perguntar e aposto que teremos respostas diferentes, só um de nós quererá livrar-se de tudo o que nos faz tão imperfeitos, ou vis,  ou o que quer que seja que nos tenha sujado a alma até à sua mais profunda réstia.
Não sou perfeita e dizê-lo-hei enquanto assim o puder, mas as minhas faltas já pedi perdão e tentei perdoar as tuas, mas estás a tornar isso mais dificilmente que o que eu gostaria.
És a coisa mais difícil de perdoar antes, durante e depois do que fizeste!
Tens o poder da manipulação do que quer que seja para me tornares naquilo que na realidade e verdade és . . . e para piorares, ainda te orgulhas de sê-lo mesmo que te escondas atrás de armadilhas e quase invisibilidade. O mínimo que te posso chamar é cobarde!
Mas quanta tristeza é em se ser orgulhosamente cobarde!
Estás feliz no meio da tua cobardia?
Parece que sim e o quanto triste és . . .
O que fizeste para me denegrir, ainda mais que também eu sou tão perfeita como tu, mas com um pouco menos de defeitos e falta e coragem para fazer tamanha artimanha!
Um dia disseste que as pessoas quando se unem é sinal de fraqueza, pois meu caro e culto qualquer coisa, lembre-se das conquistas da História e dos que foram queimados por dizer a Verdade!
Deves estar a achar que fizeste um bem à humanidade em vestir a tua pele e essência em mim!
Não sou eu o palhaço, mas antes tu que usaste e abusaste do teu poder e sabedoria para o pior em vez de fazeres o melhor!
Nem imaginas a pena que tenho de ti, é mesmo isso, apenas pena, porque não és digno de de mais nada além disso e é impossível sentir mais que apenas pena; como sabes aqui em baixo sentir pena é o sentimento que se tem por quem desperdiça o melhor para fazer o pior através de todas as formas disponíveis que estão ao alcance de apenas alguns . . .
Eu sei que andas por onde eu andar, por onde eu falar, por onde eu escrever, és tão vil e imundo que nem o inferno te quer, mas é a tua escolha fazer este tipo de coisas . . . até o inferno é uma bênção para ti depois do que me fizeste, mas aprendi mais que o que me ensinaste e tu nada aprendeste do pouco que sei. Mas vais ser descoberto, sabes?
Lembra-te do que fizeste e se te arrependeres assim conseguirei prosseguir e perdoar-te, mas não consigo ainda perdoar-te a 100%, porque o que fizeste faz parte do mais desumano que alguém pode fazer e tu e os teus amigos sabem a que me refiro. As vossas gargalhadas agora são mais que muitas, mas riam tudo agora, porque depois a vida se encarregará de vos devolver o que me deram e fizeram . . .

 
  

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