domingo, 15 de abril de 2012

Todos os dias nos podemos apaixonar por quem somos

Podia ler-se em qualquer livro sobre muitas coisas do coração, da alma, do corpo, sobre tudo o que nos enche o peito e nos faz acreditar que vale a pena acreditar que se deve acreditar que tanta gente está cheia de parcelas de nós, de ti, dele, dela, de mim, mas que elas existem. Agora juntem todas essas parcelas . . .
Quantas mais parcelas de nós encontramos e com elas nos maravilhamos, mais de nós gostamos . . . É o verdadeiro reencontro connosco . . . nós somos parte do que vemos!
Todos os dias nos podemos apaixonar por quem somos ou por uma das nossas mesclas. 
É o belo das coisas quando elas são sinceras, honestas, puras, verdadeiras, tal como devemos ser connosco, mas quando essa verdade não existe no reflexo do espelho, podemos gostar ainda mais de nós, porque na verdade ainda somos mais fabulosos, porque somos verdadeiros connosco e quem nos olha vê-lo.   
Mas continua a ser belo ver pedaços de tanto que  somos, como peças de puzzles espalhadas pelo mundo do que mais gostamos em nós, é o reencontro, é o verdadeiro reencontro, estando connosco através de alguém, mesmo que esse alguém tenha, seja apenas uma parcela de nós.
Na sua forma oposta também somos, temos o belo!

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