sábado, 18 de maio de 2013

. . . de Deus

Novas correntes vêem a caminho. Para uns, para os iluminar, para os outros para os deixar no lugar onde sempre estiveram. Vêem de longe, de um lugar distante, de muito, muito longe. Deixam um rasto de alegria por onde passam, deixam montes de tristeza por onde nada de luz alguma vez entrou. Arrastam consigo a História do mundo, da vida, da paz, de tudo o que este mundo perdido deixou à muito tempo atrás.
Procuram gente nova, brilhante e vibrante, gente de novos tempos, gente de mente aberta e expandida para lá do tempo, dos tempos, das horas dos minutos, dos anos vindouros que nunca chegaram até vós!
Alegram a vida de gente boa, de gente sábia de que os tempos mudaram de que tudo mudou, mudaram de caminho pelo caminho certo, pelo caminho da bondade da generosidade, não das coisas boas da vida, mas coisas verdadeiramente necessárias à vida. Vida que é vida é necessária e precisa a quem precisa de vida, a quem vida não falta vida surge a quem a ajuda e ajuda quem ajuda.
Abençoados são aqueles que se mantém na verdade, que ajudam a luz chegar até si, até todos o que de luz precisam, todos os que da mão de Deus precisam, porque da mão de Deus surgem. Surgem para alargar a alma do mundo, de um novo mundo, pacífico, calmo e sereno, sem grandes demoras e atrasos pelo mundo do mundo.
Belos são os teus horizontes, belos são os horizontes do mundo, onde a alegria penetra e deixa viver a alegria. Bela é a alegria de quem sorri com honestidade, com pureza e a elegância de se saber ser, de se saber estar onde ficam os bem-aventurados anjos de Deus. De Deus precisa um mundo perfeito, onde um homem sofre apenas se tiver que sofrer, apenas se assim for pedido, mas nunca para infligir sofrimento, mas nunca deixar sofrer quem por amor padece, quem por anjos da guarda carece, quem pelas obras de Deus agradece.
É assim que o dia amanhece, por obras de Deus se espera, pelas obras de Deus se agradece!

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