Alguém canta " . . . lá for faz frio . . . lá fora faz frio". É uma música dos Xutos & Pontapés. Mas será que é só lá fora?
Aqui também faz frio . . . porque não era suposto . . .
Não era suposto, mas parece que há coisas que acordam coisas e julgamos que isso só acontece nos filmes e no final tudo acaba bem.
Não era suposto, mas algo despertou o que já devia ter entrado em coma profundo ou desaparecido. Não era suposto!
Esta noite sonhei contigo. Não sei ao certo o que aconteceu.
Terão sido as ilusões que confundem a mente e a fazem acreditar em coisas irreais?
Terão sido desejos frustrados que não aguentaram ficar mais onde estavam? . . . Mas sonhei contigo.
Estarei a perder a noção da realidade que nos separa completamente?
Provavelmente somos um amor impossível, ou inconcretizável, ou mesmo um amor unilateral - o meu por parte do que tu és.
Terão sido as ilusões que confundem a mente e a fazem acreditar em coisas irreais?
Terão sido desejos frustrados que não aguentaram ficar mais onde estavam? . . . Mas sonhei contigo.
Estarei a perder a noção da realidade que nos separa completamente?
Provavelmente somos um amor impossível, ou inconcretizável, ou mesmo um amor unilateral - o meu por parte do que tu és.
O que eu soube sobre ti estremeceu o meu mundo e segurei-me ao que me afastou do todo que és, do magnífico e do péssimo.
O extremo negativo ganhou a batalha entre o bem e o mal, mas o teu bem mora dentro de mim, acompanha-me todos os dias e inunda-me para que eu não me esqueça nunca da tua existência.
O extremo negativo ganhou a batalha entre o bem e o mal, mas o teu bem mora dentro de mim, acompanha-me todos os dias e inunda-me para que eu não me esqueça nunca da tua existência.
Será uma armadilha provocada pela ausência, ou ausências?
Será culpa dos astros ou da minha própria fraqueza?
O que é ecoa dentro de mim cresce como uma nébula com vida própria, a querer expandir-se e tomar conta do que já não te pertence, do que nunca devia ter-te pertencido, do que luta para nunca mais te pertencer!
Será culpa dos astros ou da minha própria fraqueza?
O que é ecoa dentro de mim cresce como uma nébula com vida própria, a querer expandir-se e tomar conta do que já não te pertence, do que nunca devia ter-te pertencido, do que luta para nunca mais te pertencer!
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